sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Inimigo Publico Nº 1


Chegando ao final da 1ª década do século 21, nos vemos a volta de um inimigo que aparentemente é “indestrutível”; o crack.
De um lado, as autoridades de mãos atadas e que até bem pouco tempo também mantinham os olhos vendados.
Pois observamos que o combate pela violência não é eficaz,os dois lados se vêem fortemente armados, havendo baixas consideráveis para  ambos os lados, e o que é pior, quem sempre sai derrotado são os inocentes.
Problema que assola nossa sociedade a pelo menos 25 anos, mas atingia apenas a camada mais desfavorecida, o que não despertava a preocupação das autoridades e infelizmente, também o da sociedade.
Mas atualmente esse problema atingiu todas as classes sociais, o que despertou a preocupação de “todos”, não são mais os esquecidos pelo sistema (a grande maioria) agora são “eles” que se encontram no epicentro dessa problemática.
Vemos então, que já não basta mais se investir em segurança (armamentos), e perceber que o principal investimento precisa ser no campo sócio-educacional, no CERNE da questão, é mais que necessário uma reforma nos princípios, valores, no âmbito cultural, oferecer melhores condições para todos e que a renda seja distribuída com mais equidade, que nosso povo possa não apenas ter mais dignidade mas ansear por ela, que para deixar de lado meios escusos de sobrevivência precisam de meios para que possa haver uma nova consciência em toda a nossa população, é preciso mostrar para as nossas crianças que não somente o “futebol” ou o crime são opções para poder alcançar seu lugar ao sol, conscientizando-os assim, que a educação, a luta pelos direitos, mas também o cumprimento de nossos deveres como cidadão são essenciais para o pleno desenvolvimento da nossa nação.
Paulo Noka

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Economia digital na AL avança

Estudo encomendado pela Telefônica aponta crescimento da região três vezes maior do que o de países ricos

A economia digital nos países latino-americanos cresce três vezes mais do que em países mais ricos, como Estados Unidos, Europa e asiáticos. A informação foi retirada do relatório DigiWorld América Latina 2007, realizado na Espanha a pedido da Telefônica.

O estudo especula sobre a redução da distância entre América Latina e países ricos em relação à adoção de tecnologias de comunicação. Os números indicam que, entre 2003 e 2005, a taxa de crescimento média na América Latina foi de 14%, enquanto Estados Unidos e Europa cresceram 5% e países da Ásia e Pacífico, como Japão e Coréia do Sul cerca de 6%.

O estudo define como economia digital os setores que se baseiam em tecnologias digitais, como telecomunicações, tecnologia da informação, bens eletrônicos e serviços audiovisuais.

Fonte

ECONOMIA digital na AL avança. Disponível em:itweb.com.br/noticias.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Não importa qual é o seu objetido. Ter um estúdio é mais facil do que você imagina.



Além de ser seu proprio chefé, como trabalham os freelancers, montar um estúdio significa também coordenar um aequipe por meio de sua visão criativa ou reunior-se com uma equipe de artistas para cheguar a melhor solução para um projeto.
Infelizmente ninguém vive só de idéias. Ter um estúdio também significa ser um empresário, resolver questões legais, analizar contratos e saber o que é fluxo de caixa, por exemplo.
Para Daniel Neves, sócio do estúdio carioca Dimaquina, ter seu proprio estúdio é ser criativo não só no design, mas em outros modelos como gestão, estratégia, planejamento e atendimento. "Principlamente porque, no inicio, a sua estratégia começa pequena. Para competir com estúdio consagrados e grandes é preciso criar um diferencial nesses modelos", explica. "O design não basta. Quem não está disposto a passar por isso, é melhor pensar duas vezes antes de se aventurar." Antes de pensar que manter um estúdio é um bicho de sete cabeças, tenha em mente que toda e qualquer empresa precisa começar do zero.
Matéria retirada da resvista COMPUTERS ARTS, EDIÇÃO 22.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Campanha On-Line

Uma pesquisa do Pew Reseach Center, dos E.U.A., feita em dezembro do ano passado, dá bem a dimensão do que o ano de 2008 significou para a midia digital. Cerca de 40% dos entrevistados revelaram que a maior parte das informações por eles comsumidas foram obtidas na web, contra 35% que fizeram com jornais impressos. É a primeira vez que a web ultrapassa o papel, desde que a pesquisa começou a ser feita em 2001. Soma-se a este dado o fato do blog "Huffingtom Post", de Ariana Huffingtom, ter sido avaliado em U$ 100 milhões. Isto significa o seguinte: que 2008 o resto do mundo começou a dar as costas para a vida impressa/eletronica para voltar-se ao universo digital.
Além do crescente prestígio e audiencia das midias digitais-tanto nos EUA quanto aqui no Brasil- há as comunidades formadas nos twitters, orkuts e facebooks da vida e em tantos menssagers a fora, e temos o tempero final paraa receita de sucesso em 2009: o Marketing Digital.
Mas o que é, como é, pra que serve, como funciona o marketing digital? e como eu entro nisso-ou nessa? Calma, por mais estranho que o conselho possa parecer no universo web,"devagar com o andor".
O negocio tem que ser muito bem pensado e calculado, caso contrario o resultado pode ser negativo para a sua imagem.
Revista Locaweb edição nº 14.